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25 de fevereiro de 2010

Assim caminha a humanidade...



Vou começar com uma perguntinha.
Quando vocês olham para um Bebê o que vem na sua cabeça?
Seria:
"Ai que fofo"
ou
"Que vontade de apertar e dá um beijo"

É um sentimento gostoso não é?
E quando os bebezinhos sorriem é melhor ainda... Contagia!
(Inocência, a palavra mais linda do dicionário.)
:o)

Bom confesso que de primeira eu penso dessa forma mesmo, mas depois eu começo a enchergar mais além.
Pergunto-me:
Meu Deus como será a vida desse bebê no mundo em que estamos vinvendo?
É triste saber que iremos educar uma criança com todo amor e em determindo momento teremos que jogá-los no mundo real.

Tanta Informação Desinformada!!!

Maldito Mundo Moderno!!

Como educar um filho no mundo em que vivemos hoje? Cada um que se aproprie de idéias suncumbidas de outrem... Cada um que esteja com a razão... E a razão qual é????
Todo esse caos seria culpa de quem?
A alienação dominou nosso planeta e essa já começa com aquele lindo bebê que quando olhamos nos dá vontade de beija-lo.
O mundo está contaminado e isso me deixa muito triste, muitas vezes penso em uma maneira de mudar essa situação, olho pra um lado, olho pra um outro e não vejo nada!
Mas quem sempre está comigo é a esperança, eu acredito que um dia irei ajudar pelo menos um pouco essa doença. Se todos nós acreditassemos e fizessemos aquela corrente do bem, a começar por aquele bebezinho fofo. Com certeza teriamos um novo começo de era.
A Era da Renovação!

DICAS: Os 12 mandamentos(vale para meninos e meninas):

1 - Papai e Mamãe não MIMEM seus filhos;

2 - Estejam sempre ao lado deles mostrando o valor de cada momento passados juntos;

3 - Mostrem ao seus filhos lugares bonitos e interessantes como praias, cachoeiras, montanhas,cidades históricas, enfim o mantenham ao máximo em contato com a natureza;

4 - PROIBAM INTERNET AO SEU FILHO e se eles precisarem pesquisar algo para para escola estejam ao lado deles;

5 - PROIBAM TELEVISÃO E VIDEO GAMES ou estabeleçam horários para eles assistirem de preferência estejam ao lado deles;

6 - Incentive e ocupe o tempo dos filhos nos ESPORTES, ARTES, MÚSICAS E LAZER;

7 - Sejam os Melhores Amigos dos seus filhos;

8 - Fiquem de OLHO NAS AMIZADES DOS SEUS FILHOS;

9 - Eduquem a respeitar o MEIO AMBIENTE;

10 - Eduquem seus filhos a comer ALIMENTOS NATURAIS, muitas frutas, verduras e legumes. Sempre o mais natural possivel e JAMAIS dêem refrigerantes, Salgadinhos, HAMBURGUERES, enfim esses fast-food;

11 - Quando chegar a "aborrecência" aumente a sua AMIZADE com seus filhos, mostrem para eles que vocês estão lá pra tirar todas as dúvidas, mas sem coagi-los;

12 - E o principal, sempre, mas SEMPRE diga EU TE AMO!

18 de fevereiro de 2010

Voluntáriado de Coração




Oi Pessoal!

O Carnaval de 2010 acabou :o(
Mais próximo ano tem mais :o)
Brasileiro que é Brasileiro vive sem dinheiro, mas sem CARNAVAL NUNCA!!!!!

Bom vamos falar sério agora. Hoje vi uma reportagem maravilhosa na Época de SP - NEWS
Entitulado:
"Voluntários erguem casas em dois dias na periferia"
Empunhando serrotes e cavadeiras, universitários da ONG Um Teto Para Meu País passam o feriado no canteiro de obras para retirar famílias carentes de moradias de risco
por Nathalia Ziemkiewicz - 18/02/2010 - 13:18

Foi um trabalho voluntário de jovens universitários que realizão mutirões pela ONG Um Teto Para meu País (carinhosamente chamada de “o Teto”) em favelas ou comunidades carentes.

Exemplos como esses que devemos extender no nosso PAÍS. Empresas e Governos devem incentivar ações como essas.
Muitos de nós cidadãos (estou referindo apenas à uma parcela dos brasileiros) gostaria voluntariar (Eu sou um desses), porém o sistema não nos permite, pois nosso tempo é voltado 50% para emprensa em que trabalhamos, 25% para o estudo, 5% para o repouso, 10% gastamos no trânsito e os outros 10% SE houver será para os amigos, familiares e afins.
Enfim o que quero propor é unção da RESPONSABILIDADE SOCIAL com nossa empresa junto ao gorverno. Para àqueles que tem 50% do seu tempo interligado ao trabalho, proponha ações socias em suas empresas. Para àqueles que não trabalham questionem idéias junto com o seu governante, tenho certeza que todos sairão beneficiados e de consciência limpa.

Exemplo como os dos jovens citados na reportagem deveriam aumentar mais e mais!!!

9 de fevereiro de 2010

“Disque-árvore” espalha o verde em Recife






A população de Recife, em Pernambuco, está animada com um projeto da prefeitura que tem plantado árvores gratuitamente por todas as regiões da cidade. A pessoa só precisa ligar para o número 156 e pedir para que plantem uma muda em determinado local, como na calçada de casa ou na rua do trabalho. Dentro de 15 dias uma nova árvore estará crescendo no local e espalhando os benefícios do verde pelas vias urbanas.

O projeto já plantou quase 50 mil árvores nos últimos 10 anos/Foto: Márcio Cabral de Moura

A ação já é realizada pela sementeira da prefeitura há mais de 15 anos e já plantou quase 50 mil árvores na última década, informou o supervisor do órgão, Miguel Breckenfeld. Mas foi uma reportagem feita no início do mês por um jornal local que trouxe o assunto à tona e alavancou os pedidos por toda a cidade. “As solicitações aumentaram entre 40 e 45%”, informou Breckenfeld.

Para ter uma árvore ou arbusto na porta de casa, basta o cidadão ligar para o número indicado e fazer o pedido. Dentro de 15 dias o local passará por uma avaliação técnica que especificará que tipo de planta poderá ser usada no local, e o plantio será realizado – tudo por conta da prefeitura.

A manutenção da árvore também é feita pelo órgão e o cidadão só terá que se preocupar com os benefícios que a planta trará ao local. Segundo o gerente da sementeira, o agrônomo Fernando Bivar, a arborização da cidade pode ajudar a reduzir os efeitos da ilha de calor e os ruídos da cidade, além de quebrar o visual de concreto e atrair elementos da fauna.

Com tantas vantagens, a procura pelo serviço já chega a 350 solicitações de plantio de árvores em vias da cidade por mês. Mas os interessados não precisam se preocupar, pois a sementeira dispõe de mais de 4,5 mil mudas de 55 espécies nativas e exóticas prontas para serem plantadas nas vias da cidade, disse Bivar.

Basta ligar para 156 e pedir uma árvore na sua rua.

Segundo Breckenfeld, a arborização só não é perfeita por conta da destruição causada pelos próprios moradores da cidade. “Taxa de depredação é de 40%. O povo passa pelas mudas e puxa, quebra. É complicada essa falta de educação do povo”, lamenta.

Cidades arborizadas

Apesar de não oferecerem o serviço do plantio, outras prefeituras, como a de São Paulo (SP), Imbé (RS) e Porto Velho (RO) disponibilizam mudas gratuitas à população. Os interessados precisam apenas entrar em contato com o órgão responsável e, em alguns casos, assinar um termo de responsabilidade que garanta que a árvore será plantada de forma apropriada.

Para incentivar os plantios responsáveis a prefeitura de São Paulo preparou uma cartilha com informações sobre como plantar uma muda de acordo com o espaço e a espécie, de forma a não causar nenhum dano à calçada ou às construções ao redor.

E se você se interessou pela ideia e quer plantar uma árvore na sua rua ou em outro local da cidade, ligue para o órgão da prefeitura responsável pela manutenção das vias públicas e verifique se não há nenhum projeto semelhante. Se não houver, cobre do seu prefeito e não se esqueça de questionar a arborização da sua cidade nas próximas eleições.

Fonte: EcoD

EDUARDO ANDRADE

http://updateenergetico.blogspot.com/2010/02/disque-arvore-espalha-o-verde-em-recife.html#more

5 de fevereiro de 2010

Turbina Eólica portátil? Sim, existe...chama-se AERO 600w





Um grupo de designers argentinos desenvolveu um protótipo de turbinas eólicas potentes e capazes de serem transportadas para qualquer lugar.

O nome do produto é AERO 600w, uma turbina eólica portátil que pode ser montada em oito passos simples e rápidos. Feita de fibra de carbono e alumínio, a turbina foi criada pelos designers argentinos Marcos Madia, Sergio Ohashi e Juan Manuel Pantano. Quando fechada não passa de um equipamento pequeno e leve, o que facilita o seu transporte a qualquer lugar. Fechado tem somente 1,5m.

Depois de montada, a turbina pode ter sua altura regular de acordo com a necessidade. Com a movimentação das hélices, o equipamento produz eletricidade e a armazena em baterias localizadas no seu interior.

O AERO 600w é um gerador eólico dobrável. A idéia principal do projeto é criar um gerador de energia facilmente manejável para ser utilizado na construção em lugares onde não há serviço elétrico. Além disso, o gerador pode ser usado para substituir o serviço de eletricidade nas casas pequenas. Todos os equipamentos podem ser armazenados juntos em um só pacote, a fim de proporcionar um fácil manejo.

FONTE: Eduardo Andrade
Blog: Energia Renovável
Mais informações:
http://www.coroflot.com/public/individual_file.asp?individual_id=253379&portfolio_id=3247159

2 de fevereiro de 2010

Cientistas criam "oásis" de energia renovável no deserto





Um "oásis" de energia renovável que deve ser construído em 2010 pode vir a servir como campo de provas para novas tecnologias cuja função será criar formas mais ecológicas de viver no deserto.

O centro de pesquisa planejado é parte do Sahara Forest Project - mas isso não significa que será construído na África. "Sahara" quer dizer deserto, em árabe, e o centro pretende ser uma versão em pequena escala dos grandes complexos ecológicos que os idealizadores do projeto esperam construir em desertos de todo o mundo.

Os especialistas estão agora examinando locais áridos na Austrália, Estados Unidos, Oriente Médio e África que possam receber a instalação piloto. "O Sahara Forest Project é uma abordagem holística para a criação de empregos locais, alimentos, água e energia, com o uso de soluções relativamente simples que imitam as formas de design e os princípios da natureza", disse Frederic Hauge, fundador e presidente da Bellona Foundation, uma organização sem fins lucrativos norueguesa.

Por exemplo, estufas especiais usariam o ar quente do deserto e água do mar para produzir água fresca para o cultivo de safras agrícolas, energia solar seria recolhida para gerar eletricidade e tanques de algas ofereceriam uma fonte renovável e facilmente transportável de combustível.

Além disso, plantar árvores perto dos complexos absorveria os gases atmosféricos causadores do efeito-estufa, como o dióxido de carbono, bem como restauraria a cobertura florestal perdida devido a secas e exploração madeireira.

"De minha perspectiva como ambientalista, isso pode mudar o jogo no que tange à futura produção de biomassa para alimentos e energia e sobre as futuras fontes de água fresca", disse Hauge. "Jamais estive tão envolvido e fascinado quanto agora".

Mas nem todos os especialistas demonstram entusiasmo semelhante pelo projeto. Em termos de planos de reflorestamento, "tentar cultivar árvores no Saara não é a abordagem mais apropriada", disse Patrick Gonzalez, ecologista florestal do Centro Florestal da Universidade da Califórnia em Berkeley. Afinal, ainda que tenha sido literalmente verde, no passado, o Saara jamais foi uma área de floresta densa.

"Posso imaginar que esse esquema e esse tipo de tecnologia funcionem em escala limitada, para áreas como Dubai, onde seria usada para produzir ilhas em formas de palmeiras e prédios de 160 andares", diz Gonzalez.

Hauge rebate alegando que replantar árvores, mesmo que no deserto, é uma medida não controvertida para deter a desertificação e combater a mudança climática.

De fato, plantar árvores é uma das estratégias que a fundação e seus parceiros estudaram cuidadosamente como parte de seus esforços para fazer do Sahara Forest Project mais que uma miragem.

Os membros do projeto estão conduzindo estudos de viabilidade em diversos países, e os primeiros resultados foram apresentados na conferência de Copenhagen sobre a mudança do clima, em dezembro de 2009. E o centro de testes que deve ser construído em breve fornecerá ainda mais dados sobre o funcionamento das tecnologias ecológicas do projeto em condições reais.

As chamadas estufas de água marinha, por exemplo, são obras básicas e baratas, e isso faria delas peças fundamentais do projeto. O ar quente do deserto que ingressaria na estufa seria inicialmente resfriado e umificado pela água do mar. O ar úmido alimentaria safras dentro da estufa e depois passaria por um evaporador, dentro do qual fluiria água marinha aquecida pelo Sol. Quando o ar úmido, agora aquecido, encontra uma série de tubos contendo água marinha fria, água fresca se condensa na superfície externa dos tubos, de onde pode ser recolhida.

O processo imita um ciclo natural. A água marinha aquecida pelo Sol se evapora, forma nuvens e depois cai em forma de precipitação. Apenas 10% a 15% do ar úmido se condensa em forma de água fresca. O restante flui para na região em torno do complexo e alimenta árvores, de modo que "a estufa criará uma grande área que se tornará verde, em torno de si", de acordo com Hauge.

O centro também testará o uso de energia solar concentrada, com o emprego de espelhos para direcionar luz solar a canos de água e caldeiras. A luz concentrada cria vapor superaquecido dentro dos canos, e isso pode acionar turbinas convencionais a vapor, entre as quais turbinas geradoras de eletricidade. Qualquer porção da energia que não seja usada para acionar o complexo será enviada a comunidades locais.

Da mesma forma, o combustível feito de biomassa pelos reatores biofotográficos do centro seria fácil de exportar, disse Hauge. Os tanques cultivariam algas por meio de fotossíntese a céu aberto, em água rasa e salgada. Os óleos gordurosos das algas poderiam ser colhidos como fonte de biocombustível de alto teor energético.

As algas criadas em laboratório já demonstraram ser capazes de produzir 30 vezes mais óleo por hectare do que as demais plantas usadas para fazer biocombustíveis, de acordo com o Laboratório Nacional de Energia Renovável dos Estados Unidos. E cultivar algas em tanques não requer o uso de valiosa terra agrícola, disse Hauge.

Moradores locais terão papel crucial no sucesso do projeto Hauge diz ter recebido "respostas excelentes" de alguns governos, e espera construir a primeira instalação em larga escala dentro de dois anos.

Gonzalez, de Berkeley, ressalvou que na África, ao menos, já existem programas em diversas partes do continente para enfrentar problemas ecológicos nos desertos, ao oferecer aos moradores locais acesso aos recursos naturais existentes.

Programas como esses se provaram efetivos na gestão de recursos sustentáveis e na restauração de ecossistemas - e sem requerer soluções tecnológicas dispendiosas. Hauge concorda em que o envolvimento das comunidades locais será essencial, apontando que o projeto dependerá dos moradores da região em que for instalado para a manutenção dos complexos.

"O trabalho nos países em desenvolvimento requer tecnologias que as pessoas locais possam operar com facilidade", disse ele. "Estamos muito conscientes da maneira pela qual essa questão é abordada, do ponto de vista das comunidades locais".



As estufas de água marinha são obras básicas e baratas e imitam um ciclo natural